Ela impaciente, se move excitada, porem não há nada a fazer.
Escrever, escrever até o sangue se rasgar e alguma coisa que preste possa nascer.
É assim a vida dos sem alma; contrariar a estatística, dobrar a esquina, na hora errada.
E assim permanece o poeta, contabilizando prejuízos, amassando moedas, chorando no escuro, amando as estrelas.
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