quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Arte Brasileira do Brasil.

Introdução à arte brasileira.

A princípio este trabalho consistiria num estudo referente ao projeto construtivo brasileiro, porém considerei necessário fazer uma investigação partindo da historia geral e da historia da arte brasileira.
O que me motivou a essa busca foi uma necessidade de visualização “amplificada” dos fatos e dos participantes, para melhor compreender os acontecimentos que nos chegam.
Para tanto utilizei publicações antigas, e recentes, material visual digital e observação de imagens para uma melhor elucidação das transformações na historia e na arte do Brasil. Desde sua descoberta até os a virada do milênio.
Procurei dar atenção a questões econômicas, guerras, decisões políticas, acontecimentos externos, as imigrações e migrações internas para compreender com maior “nitidez” as alterações ocorridas na arte e na cultura ante a transformação do ser humano, o brasileiro, ao longo do tempo e dos acontecimentos.
De inicio apresenta a historia da arte através de “palavras chaves”, nominações culturalmente conhecidas, significativas, emblemas de nossa historia.
Dito isto e feita à interpretação dos fatos culturais brasileiros, me sinto a vontade para construir uma analise sincera sobre o projeto construtivo brasileiro, o motivo inicial da pesquisa.

Arte Brasil.
Historia e Conquista.

Economia no Brasil colônia.
Pau – Brasil, açúcar no nordeste. Bahia capital.
Índios portugueses e negros.

Esse nasceu moreno.
Índio cristianizado.
Português árabe judio.
Negro mareado.
Nasceu moreno.
Nasceu pau.
Que sangrava o manto de sua santidade.
Nasceu vermelho.
Nasceu moreno.
Nasceu pau.
Madeira boa.
Nasceu Brasil.

Plantaram açúcar.
Doce, melosa, caiana.
Caiena.
Engenho.
A casa grande.
O trabalho do negro escravo.
A roda d’água.
Mulas e bois castrados.
O coroné.
O pelourinho.
O patriarcado.
Torrão manufaturado.
Na colônia sem fronteira.
Aberta.
Filha do além-mar.

Capitanias.
São Paulo, Pernambuco...
Governo geral.
Tomé de Sousa.
Estácio de Sá.
Bahia de todos os santos.
Bom ancoradouro.
Porto seguro.
Manuel da Nóbrega.
José de Anchieta.
Catequese dos gentios.
Guaranis.
Franciscanos.
Carmelitas.
Jesuítas.
Ávis.
Bragança.
Dom João 4º.
1640.

Invasão holandesa.
Franceses no maranhão.
Nassau em Pernambuco.
Arte, investimento.
Da jovem Holanda.
Independente.
A batalha do Guararapes.
Brasileiros unidos.
A luta.
São Luis nosso do maranhão.
Olinda.
Dos brasileiros.

Rio São Francisco.
O velho Chico.
De homem e gado.
Os bandeirantes.
Rio acima.
A caminho de El Dorado.
Pesca da baleia.
Graxa, luz.
Gado, fumo, cana.
Revolta de Beckman
Quilombo dos palmares.
Ouro!
Nasce Minas dos gerais.
Vila rica.
Athaíde.
Aleijadinho.
Barroco caboclo.
Santo do pau oco.
Ouro de aluvião.
O calvário de madeira.
Profetas de pedra sabão.
Céu azul anil.
Brasil, inverno da paixão.
Anjo moreno.
Cruz d’ouro.
O quinto.
A derrama.
Emboabas.
Escassez, tensão.
Flâmulas iluministas.

Revolução, liberdade.
Democracia e Republica.
Tiradentes esquartejado.
Dona Maria a louca.
Cláudio Manuel da costa.
Inácio José de Alvarenga Peixoto.
Manuel Inácio da Silva Alvarenga.
José Basílio da gama.
Tomás Antonio Gonzaga.
Bento Teixeira.
Manuel Botelho de Oliveira.
Padre Antonio Vieira.
Gregório de Matos Guerra.
Nasceu barroco.
Dourado sangrado.
Filho da sombra.
De Portugal.
Barroco rouco.
Barroco dourado.
Barroco de fé.
Barroco brasileiro.
Barroco caboclo.

Açorianos em santa Catarina.
1748.
Gado na ilha do Marajó.
E drogas do sertão.
Emboabas.
Mascates.
Vila Rica, Filipi dos Santos.
Guerras de sucessão.
Na Europa.
Tratados de Utrech.
Madrid.
Santo Ildefonso.
A definição das fronteiras.
Marques de Pombal.
Dom José 1º.
Vice-reinado.
Rio de Janeiro.
Nova capital.
Inconfidência mineira.
Baiana.
Guerra da Cisplatina.
Revolução pernambucana.
A conquista de caiena.
Azulejo azul.
Pompéia.
A pedra de Roseta.
Academia de Belas Artes.
No Rio.
Fazendas no nordeste.
Paulistas.
Estâncias gaúchas.
Jacarandá.
Brasil colônia imperial.

Napoleão em Portugal.
Família real no Brasil.
Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.
Escolas teatros.
A missão francesa.
Debret, Rugendas.
E demais viajantes.
Brasil litografado.
Pela mão aventureira.
Abertura dos portos.
A nação amiga.
Fim das guerras.
Tratado de Versalhes.
Família real portuguesa.
Retorna.
D. Pedro 1º.
Continua.
José Bonifácio de Andrada e Silva.
O dia do fico.
A caminho de santos.
Nas colinas, as margens do Ipiranga.
Independência.
Relatou o alferes.
07/09/1822.

O poder moderador.
Revoltas e rebeliões.
Confederação do Equador.
No Pernambuco.
A independência da Cisplatina.
Padre Diogo Antonio Feijó.
Ministro da justiça.
Libero Badaró.
Duas regências trina.
Regência una.
Diogo Antonio Feijó.
Pedro de Araújo lima.
Revoltas:
Cabanagem.
Sabinada.
Balaiada.
Confusão em Minas.
Revolução Farroupilha.
Bento Gonçalves, Anita Giuseppe Garibaldi.
David Canabarro.
Açúcar, cacau, café, 1835.
Borracha.
Imigração alemã.
Italiana.
Revolução liberal.
São Paulo e Minas.
Praieira no Pernambuco.
Indenização a Portugal.
Empréstimos.
Divida externa.

O golpe da maioridade.
D. Pedro 2º.
Repressão, estabilidade.
Café.
Duque de Caxias.
Luis Alves de Lima e Silva.
Guerras contra Rosas.
Aguirre.
Do Paraguai, 1865-1870.
Mena Barreto.
Barão do Tamandaré.
Duque de Caxias.
Visconde do Rio Branco.
Questão Christe.
Batalhas.
Riachuelo.
Rendição de Uruguaiana.
Tuiuti.
Curuzu.
Curupaiti.
Passagem Humaitá.
Batalha do Avai.
Itororó.
Lomas valentinas.
Tomada de assunção.
Peri Bebui.
Cerro Corá.
2º império.

Leis abolicionistas.
Bill Aberdeen.
Eusébio de Queirós.
Ventre livre.
Saraiva - Cotegipe.
Sexagenários.
Áurea.
13/08/1888.
Princesa Isabel.
A queda.
Questão religiosa.
Questão abolicionista.
Questão militar.
Fim de semana na ilha.
Bacanal.
Proclamação da Republica.

Café açúcar.
Algodão.
Tabaco.
Cacau.
Borracha.
Principio da industrialização.
Irineu Evangelista de Sousa.
Barão Visconde de Mauá.
Estrada de ferro.
Guanabara – Petrópolis.
Olhos de boi.
Barco a vapor.
Telegrafo do morro do Castelo.
Colégios.
Romantismo.
Amor ao passado.
Idealização.
A construção do mito.
Civilização brasileira.
Jose de Alencar.
Iracema.
Joaquim Manuel de Macedo.
A moreninha.
Manuel Antonio de Almeida.
Memórias de um Sargento de Milícias.
Alfredo D’escragnole Taunay.
Inocência.
A Retirada de Laguna.
Gonçalves Dias.
I – Juca pirama.
Casimiro de Abreu.
Álvares de Azevedo.
Fagundes Varela.
Castro Alves.
Agostini.
Bernardo Guimarães.
A Escrava Isaura.
Vitor Meireles.
Batalha de Riachuelo.
Guararapes.
A Primeira Missa.
Pedro Américo.
Batalha do Avai.
A Carioca.
Sete de Setembro.
Almeida Junior.
Caipira picando fumo.
Casas pré – fabricadas.
Importadas.
Estação ferroviária de bananal.
Estrutura de ferro.
Liceu de artes e ofícios.
Escola de educandos artífices.
São Paulo.
Ramos Azevedo.
Imigração.
Crescimento urbano.
Calçadas para pedestres.
João Caetano.
Carlos Gomes.
Na musica.

A Republica Velha.
1889-1930.
Marechal Deodoro.
Floriano Peixoto.
Republica da espada.
Massacre em Anhatomirim.
Revolução federalista.
Revolta da armada.
Um Mil Réis.
Minas – São Paulo.
Café com Leite.
Voto do cabresto.
Campanha de canudos.
Contestado.
Sedição de juazeiro.
Antonio conselheiro.
José e João Maria.
Padinho Pade Ciço.
Cícero.
Padre, monges e caboclos curandeiros.
Restauração da monarquia.
Ilha da trindade.
No Espírito Santo.

Questões limite.
Jose Maria da silva Paranhos Junior.
Barão do Rio Branco.
Ministro das relações exteriores.
1902 – 1912.
Questão Palmas.
Amapá.
Acre.
Pirara.
Participação na 1º guerra.
Aliança entre povos americanos.
Economia café – borracha.
Conde Matarazzo.
Estradas de ferro.
Teatro amazonas.
Manaus - Belém.
Mate no sul.
Borracha vulcanizada.
Cacau Bahia.
Açúcar nordeste.
Declínio.

Aumento da população.
Somos 40 milhões.
Concentração no sudeste sul.
São Paulo, Minas Gerais, estado da Guanabara.
Imigrantes.
Sírio-libaneses, japoneses.
Belo horizonte, 1897.
Favo de mel projetado.
Automóveis, caminhões.
Estradas de rodagem.
VARIG.
Linhas postais.
Telegráficas.
Telefônicas.
Emissoras de rádio.
Fábrica de tecidos, roupas, calçados, vidros.
Papel, químicos, biscoitos, bebidas...
Usina siderúrgica.
Sabará Minas Gerais.
Parque fabril.
São Paulo Rio.
Escolas superiores.
Direito, Medicina, Engenharia.
Instituto Adolf Lutz SP.
Instituto agrônomo do estado de são Paulo.
Campinas 1892.
Instituto Butantã SP 1899.
Instituto Osvaldo Cruz RJ 1901.

Japoneses no Brasil.
Santos Dumont.
14 bis.
Le Corbusier.
Pedro Alexandrino.
Academia persistente.
Machado de Assis.
Memórias póstumas de Brás Cubas.
Raul Pompéia.
O Ateneu.
Aluízio Azevedo.
O mulato.
Coelho Neto.
Afrânio Peixoto.
Simões Lopes Neto.
Euclides da Cunha.
Os Sertões.
Lima Barreto.
Graça Aranha.
Rui Barbosa.
Monteiro Lobato.
Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Olavo Bilac.
Vicente Carvalho, Cruz e Sousa.
Alphonsus Guimarães, Augusto dos Anjos.
Semana de Arte Moderna.
1922 São Paulo.
Pintores escultores, escritores.
Mario de Andrade.
Alcântara Machado.
Osvald de Andrade.
Manuel Bandeira, Cassiano Ricardo.
Ronald de Carvalho, Guilherme de Almeida.
Escola Nacional de Belas Artes.
Anita Malfati.
Tarsila do Amaral.
Lasar Segal.
Emiliano Di Cavalcanti.
Vitor Brecheret.
Alberto Nepomuceno.
Heitor Vila Lobos.
Revolta da Vacina.
Bairros operários.
Crescimento para o alto.
Entrada de carro.
Desaparecimento dos porões.

Segunda Republica.
1930-1945.
Era Vargas.
A crise de 29.
A revolução de 30.
Governo provisório.
Presidente eleito.
Intentona.
Plínio Salgado.
Coluna Prestes.
Ditadura.
Populismo.
Radio - propaganda.
Direitos trabalhistas.
O pai dos pobres.
Carmem Miranda.
Carnaval
Futebol.
Leônidas da silva.
O diamante negro.
O bonde.
FRIEDENREICH.
Virgulino Ferreira Lampião.
Centralização, áreas de ocupação.
FAB e FEB no DIA D.
Petróleo em Lobato.
1939.
Companhia Vale do Rio Doce, 1942 Minas.
Companhia Siderúrgica Nacional.
Volta Redonda em.
Usina de carvão em Tubarão.
Migração para SP – RJ.
Os Retirantes.
Eletricidade, estradas.
Via Anchieta.
VASP, Cruzeiro do Sul.
Educação.
USP, 1934.
SENAI SENAC.
Editoras.

Romance regionalista.
Raquel de Queirós.
Ceará.
O Quinze.
Jose Lins do Rego.
Paraíba.
Menino de Engenho.
Graciliano Ramos.
Alagoas.
Vidas Secas.
Jorge Amado.
Bahia.
Capitães de Areia.
Érico Veríssimo.
Rio Grande do Sul.
O Tempo e o Vento.
João Guimarães Rosa.
Minas Gerais.
Grande Sertão: Veredas.
Romance urbano.
Marques Rebelo.
José Geraldo Vieira.
Poesia.
Carlos Drummond de Andrade.
Murilo Mendes.
Jorge de Lima.
Vinicius de Morais.
Cecília Meireles.
João Cabral de Melo Neto.
Candido Portinari.
Guignard.
Clóvis Graciano.
Pancetti.
Carlos Scliar.
Bruno Giorgi.
Aldemir Martins.
Concreto armado, vidro.
Arranha - céus.
Luz e Sol.


General Dutra.
Getulio Vargas.
O petróleo é nosso.
Deixo esta vida.
Entro para a história.
Um tiro no peito.
O pai dos pobres.
Éter, nafta.
Querosene, gasolina.
Benzina parafina.
Café filho, Carlos Luz, Nereu Ramos.
Vaselina, ceras.
E o alcatrão.
O asfalto.
E as tintas.
Usinas refinarias.
Industria naval.
Aeronáutica.
Petroquímica.
Hidrelétrica.
Estradas e eletricidade.
Juscelino kubtschek de Oliveira.
JK.
50 anos em 5.
Peixe vivo.
Obdúlio Varela.
Uruguai campeão.
Maracanã. Chora.
Barbosa e Bigode.
Execrados.
Brasília.
21/04/1960.
Tiradentes.
Placar na Suécia.
Brasil campeão de 58.
Gilmar dos Santos Neves.
Orlando Peçanha, Hilderaldo Bellini.
Djalma Santos, Nilton Santos.
Zito.
Didi, folha seca, príncipe etíope.
Mario Jorge Lobo Zagalo.
Pelé, garrincha, Vavá.
Edison Arantes do Nascimento.
Castilho, Dino Sani, Dida.
Joel, Mauro Ramos de Oliveira.
Moacir, Mazzola Altafini.
Newton de Sordi.
Oreco.
José Macia PEPE.
Zózimo Calazans.
Vicente Italo Feola.
Adhemar Ferreira da Silva.
Salto triplo.
Ouro.
Maria Èster Bueno.
Prédio do ministério da cultura.
Le Corbusier, RJ.
Lucio Costa.
Oscar Niemeyer.
Plano piloto.
Novacap.
São Francisco da Pampulha.
Catedral 16 colunas.
Palácio da alvorada.
Palácio dos arcos.
Os três poderes.
Lago Paranoá.
Blocos residenciais.
Jânio Quadros.
A vassourinha.
Abdicação.
Flamengo no Maracanã.
João Goulart.
O Jango.
Populismo.
Reformas trabalhistas.
Deposição.
Brasil BI campeão.
Televisão.
Tv Tupi.
Cinematografo.
UDN. 55.
JACAREACANGA.
Mercedes Benz.
Vemay.
Volkswagem do Brasil.
Carlos Lacerda.
Baleado.
PCdoB.

General Lott
PTB.
Bomba H.
Eletrobrás.
Salário mínimo.
+ 100%.
Jango destituído do ministério.
Major Rubens Vaz.

PTB, PSD, UDN.
FMI.
BID.

Comício de Jango.
Central do Brasil. 1964.
Reformas de base.

46 a 64.
Max Bill.
Bienal.
Movimentos concretos.
Eixo Rio - São Paulo.
Atelieres de abstração.
CPC.
MAM – SP.
MAM – RIO.
Artigas.
MASP.
Assis Chateaubriand.
Mario Pedrosa, Ferreira Gullar.
Frederico morais, Aracy Amaral.
Ronaldo Brito.
Roberto Pontual.
MAM.
Francisco Matarazzo Sobrinho.
TBC.
MAM RIO.
Paulo Bittencourt.
Unidade tripartida.
Bienal MAM 1951.
Samson Flexor.
Grupo Ruptura.
Grupo Frente.
Rio 40 graus.
Ligia Clark, Franz Weismann, Lothar Charoux.
Bossa Nova.
Pio 12.
João 23.
Manifesto neoconcreto 59.
Lygia Pape, Reynaldo jardim.
Teoria do não objeto.
1º concurso nacional de desenho industrial.
Glauber rocha.
Barravento
UNE..
Rui Guerra.
Os cafagestes.
CPC.
Leon Hirzman, Vianinha e Carlos Estevam Martins.
Julgamento em novo sol.
Augusto Boal, Nelson Xavier.
Livio Abramo no Paraguai.
MCP.
Miguel Arraes.
Ariano Suassuna, Hermilo Borba filho.
Galeria nova tendência.

Ditadura no poder.
ARENA MDB.
Castelo Branco.
Costa e Silva.
Garrastazu Médici.
AI 5.
Ame-o ou deixe-o.
Embratel.
Índios Cintalarga.
Charles Burke Elbrick.
Carlos Marighela.
Monopólio estatal do cinema.
Tv Globo.
Transamazônica.
Cuibá - Santarém.
Ponte Rio - Niterói.
SUDENE.
SUDAM.
Tv, Rádio, Telefone.
Tri no México.
Pelé, Rivelino.
Gerson, Tostão.
Jairzinho, o Furacão.
Carlos Alberto Torres.
Clodoaldo, Everaldo.
Brito, Piazza.
Félix.
Paulo César Caju.
Zagalo e Parreira no Banco.
Herzog.
João Batista Figueredo.
Novembrada.
Geração 80.

Opinião 65.
Teatro de arena.
Rangel.
Liberdade, liberdade.
Grupo Rex.
Wesley Duke Lee, Nelson Leirner.
Geraldo de Barros, José Rezende.
Frederico Nasser, Carlos Fajardo.
Deus e diabo na terra do sol.
Glauber Rocha.
O desafio.
Paulo César Saraceni.
Se correr o bicho pega se ficar o bicho come.
Oduvaldo Viana Filho, Ferreira Gullar.
Morte e Vida Severina.
João Cabral de Melo Neto.
Opinião 66.
Proposta 66.


O Rei da Vela.
Terra em Transe.
Happening de Nelson Leirner.
Nova objetividade brasileira.
Roda Viva.
Chico Buarque de Holanda.
Um mês de arte publica.
Tropicália.
Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro.
O meu e o seu.
Salão Bússola.
Antonio Henrique Amaral.
Bananas.
Frederico Morais.
Domingos da criação.
Não há vagas.
Esplendido.


Com o ouro das Minas Gerais surge uma arte que caracteriza a 1° miscigenação, a primeira geração legitimamente brasileira.
O brasileiro, esta mistura de índio, português e negro é o elemento de crença que realiza, forma o barroco brasileiro.
Athaíde, Manuel da Costa Athaíde e Aleijadinho, Antonio Francisco Lisboa, são exemplos desse Brasil esplendido em ouro e carregado de dor e afetação pelo som da chibata, o pelouro, o açoite e a derrama.
É arte Brasil, é barroco que sangra.
O brasileiro na fé e na morte.
Azul eterno, luz, água na pedra.
Sombra de cachoeira.
Brasileiro de pedra.
Brasileiro a noite inteira.
Antes da consolidação do barroco e seu auge fim, na virada do séc 18 que coincidi, não involuntariamente, com fim da vida de aleijadinho o Brasil foi Pau-Brasil e cana de açúcar. Não existe uma arte que possa caracterizar este momento histórico, a preocupação no momento era povoar a terra. Havia é verdade, desde épocas pré – históricas uma Arte que nomeamos indígena. Temos milhares de registros parietais e objetos que confirmam este passado pouco estudado e de grande valor, porem não é esta a reflexão que me consta, haja vista que minha “observação”, localizada no território brasileiro, parte de 1500, depois da “descoberta” e considera o principio da nacionalidade ou identidade brasileira o cruzamento do índio, do português e do negro como os fatores fundamentais para nossa rica miscigenação.
No século 17 a invasão holandesa significou um momento particular e importante da Arte brasileira. Não há uma Arte propriamente brasileira, mas uma arte européia, que se nutre da paisagem e do brasileiro da época.
Mauricio de Nassau a serviço da Holanda trouxe da Europa para Pernambuco artistas e cientistas pesquisadores. Foram construídos museus, edifícios, bibliotecas, um jardim zoológico e até um observatório alem do projeto de construção da cidade de Mauritânia que foi destruída quando os holandeses deixaram o Brasil. Nassau foi o primeiro homem que pensou, e o fez, a possibilidade de “importar” a cultura européia para este país. Um dos artistas mais significativos que aqui esteve nesse período foi Franz Post; com a peculiar sinceridade holandesa, representou as pessoas e a paisagem nordestina com reconhecida maestria. Primeiro plano que se estende “plano” e baixo e céu infinito. Brasil português da Holanda.
No século 19 um acontecimento político alterou os rumos da cultura portuguesa. A invasão napoleônica a Portugal e o bloqueio continental fizeram com que a família real portuguesa atravessasse o mar e aportassem na Bahia e depois se fixando no Rio de Janeiro. Inclusive uma das naus da comitiva de D. João 6° trouxe todo o acervo da biblioteca de Coimbra. 
Para divertimento da corte e da família real, ouve grande investimento nas artes. Construíram-se teatros escolas e a pacata Rio de Janeiro alterou-se rapidamente. Foi providenciado por parte da coroa portuguesa a vinda da missão artística francesa para trabalhar em obras publicas, a serviço do Rei e promover o ensino das artes. Chefiados por Lebreton e tendo como principal artista Jean Baptista Debret teve inicio no Brasil o ensino da arte acadêmica e o Neoclassicismo, a ultima moda na Europa foi o “padrão” instituído.Logo depois foi fundada a Academia Nacional de Belas Artes. Do ponto de vista histórico a missão francesa coincidi com o auge fim do barroco brasileiro. Logicamente o “Barroco” não acabaria ali, naquele inicio de século 19, mas não houve renovação ou novas descobertas, apenas repetição. O “mal” causado pela missão francesa pode ter sido a maneira rígida “engessada” da Arte ensinada na academia o que não corresponde à paisagem e ao povo brasileiro, por outro lado o ensino das artes constituiu-se em si num ato positivo permitindo que talentos brasileiros fossem revelados ou surgissem. Outro fato positivo é o legado deixado por artistas como Debret e Rugendas, um viajante alemão. Pois é através de desenhos, litografias, pinturas e crônicas de artistas como estes que podemos ter idéia de como era o Brasil daquele tempo.
A missão francesa neste período organizou expedições pelo país registrando a fauna e flora e os costumes e o povo brasileiro. É graças a estas artistas cientistas viajantes que gozamos do valioso acervo do Brasil daquele período. Os artistas utilizavam a litografia, um meio de uso recente e graças às possibilidades desta técnica conseguiam impressões em serie. Seus registros das “Viagens Pitorescas pelo interior do Brasil”, eram amplamente apreciados na Europa. Acredita-se inclusive que Delacroix se utilizou das imagens feitas de Rugendas que retratavam os negros brasileiros para compor suas obras.
Com a volta da família real para Portugal, iniciou-se no Brasil um de revoltas que atravessou nossa independência em 1822 e só foi contornado em 1840.
Após o golpe da maioridade e o coroamento de D. Pedro 2º a situação aos poucos e tomada sobre controle alcançando assim o império, um período de estabilidade e prosperidade.
Na segunda metade do século 19 uma arte brasileira, feita por brasileiros se impõe, toma vulto. Nossa arte pictórica era semelhante à francesa da pré-revolução, um neoclássico daviniano, por tanto atrasado em relação a ultima arte praticada na Europa, o Impressionismo. Vivíamos ainda, ou melhor, em franca ascensão das academias imperiais. O Brasil havia saído vitorioso da guerra do Paraguai em 1870. O monarca enfrentava pressões dos coronéis açucareiros, mas era favorável a abolição da escravatura, ou sentia a pressão inglesa, portanto analisando a situação brasileira do período, um período politicamente atrasado em relação à Europa chega-se a conclusão que as obras de artistas Victor Meireles e Pedro Américo estavam coerentes com seu tempo, o tempo Brasil, retratando as batalhas épicas de nossa historia, nossos heróis envolvidos num sentimento que se misturava com nossa literatura romântica, a idealização do índio, dos heróis de guerra, misturando-se ao desejo de uma nação republicana e democrática.
Este foi o momento histórico onde se deu a construção do mito Brasil. Um nacionalismo inventado, idealizado, uma mentira tornada eterna.
Na virada do século é proclamada a republica, o sistema imperial da arte sofre logicamente um abalo em suas estruturas simbólicas.
A principio o governo instalado, envolvido em revoltas de norte a sul não se ocupou de proclamar uma arte oficial, se ocupando com atitudes mais praticas como a introdução dos símbolos da republica, a nomeação de praças, ruas, cidades como é o caso de Florianópolis, cidade de Floriano.Há artistas no período que demonstravam grande qualidade e hibridez estilística, estando antenados com os últimos acontecimentos movimentos da Europa. Eliseu Visconti na pintura e Cruz e Sousa na poesia são personagens extraordinários deste momento.
Virado o século e passado da Republica da espada para a republica do café com leite o panorama nacional altera-se drasticamente.
As fazendas de açúcar do nordeste perdem a influencia sobre as decisões nacionais. O café assume a ponta de lança da economia nacional.
O centro político-economico é deslocado para a região sudeste. O Rio de Janeiro mantém - se no centro da administração, mas partem de são Paulo e Minas as principais decisões nacionais.
As estradas de ferro, necessárias ao escoamento do café são construídas ligando-se ao porto de santos, uma intrincada teia no território paulista.
Tem-se inicio um processo de industrialização, comercio e efervescência na região sudeste. Graças a migrantes, a maioria nordestina e imigrantes italianos e japoneses. A paisagem da grande cidade brasileira toma forma. Bairros proletários, de classe média e alta. Tem-se inicio a urbanização e a segregação do espaço, através do trabalho e poder aquisitivo.
O modernismo brasileiro, uma arte que tenta por a manifestação nacional em coerência com as alterações na economia e política, busca na fonte européia a imagem da sua ordem. O Brasil rural urbano, reto articulado de engrenagens de cores puras. Brasil Tarsila de Leger.
Há a preocupação de construção de identidade Brasil de acordo com os acontecimentos da época.
Brasil que não é.
Brasil do café.
Mas que tenta ser.
Este foi o momento, digo a intenção modernista, da vontade dos brasileiros inseridos no ambiente industrial, agrário, das oligarquias e do voto do cabresto, do centro sudeste ou da sudestização do Brasil, no qual o veiculo do sonho eram os cafezais. Eram artistas em sua maioria brasileiros e brasileiras que viajaram para a Europa e de lá trouxeram as formas modernas para compor a paisagem nacional. Para tanto se nutriam da imagem dos europeus de “2º classe”, já que os grandes debandaram em retirada ou não eram “visíveis” na Europa, casos de Duchamp, artista que conseguiu seu reconhecimento diretamente dos norte americanos. Este foi o sonho do Brasil novo, a todo vapor, trabalho e café que seria dramaticamente representado na obra “O Enigma de Um dia”, de De Chirico.
Passada a euforia, a crise de 29, falência agonia e queda.
Com a crise de 29 cai a oligarquia paulista e juntamente a economia cafeeira. O gaúcho Getulio Vargas assume o poder. São Paulo rebela-se, mas é tarde. Como meio de manter a influencia sobre a cultura nacional é fundada em São Paulo a USP em 1934.
O governo de Getulio Vargas inicia com caráter provisório, constitucional e aproveitando-se das manifestações fascistas dos “camisas verdes”, liderados por Plínio Salgado, alegando-se uma crise de segurança nacional instala-se a ditadura. Outro de seu opositor, Luis Carlos Prestes realiza a coluna revolucionaria que não obteve o êxito esperado e funda o partido comunista do Brasil, PCB. Foi durante o período getulista que a força nacional assassinou Lampião, Virgulino Ferreira da Silva, e seu bando no nordeste brasileiro.
Seu governo é o do inicio da era do Rádio, Carmem Miranda, nacionalismo, propaganda política e desfiles em praças publicas. Não é possível conceber o “momento” Getulio, sem atentar para a propaganda de seu governo e a atenção dada a classe trabalhadora. Seu populismo foi fundamental para a manutenção do seu governo, a centralização administrativa e não geográfica, importante para controlar, embora de maneira autoritária as agitações da época e também para engendrar o nacionalismo industrialismo que seria fundamental discussão nos anos 50.
No campo das artes este foi o momento da arte imigrante. Pobre, como eram os bairros proletários, os artistas inseridos nesta situação buscaram espaço se organizando em grupos, clandestinos, no sentido de que não eram conhecidos, eram recentes e estavam buscando seu espaço enfrentando dificuldades financeiras comuns aos trabalhadores da época. O grupo Santa Helena e artistas como Pancetti, Sigaud, e Volpi são exemplos deste momento das artes brasileiras. Saídos de uma situação de grande dificuldade financeira, imersos nos bairros proletários e com toda a sorte que se possa imaginar, com muito trabalho e dedicação estes artistas conseguiram ascender e conquistar espaço complicado mundo das artes.
Candido Portinari foi o artista oficial do período do Brasil nesse período. Alem dele os modernistas consagrados pelo movimento de 22 e artistas de qualidade e caráter que apareceram neste intermeio histórico como Di Cavalcanti, também obtiveram ascendência.
O foco estava voltado para a situação do homem em relação à vida, ao trabalho, em resumo, sua existência. Uma visualidade onde o acontecimento físico ilustra e serve de inspiração para que artistas expressem, investiguem a condição humana inserida em um novo modo de produção. Neste período as idéias comunistas penetram nosso nacionalismo regionalista, o que seria fundamental para inúmeras associações, trabalhos de artistas em vários pontos do país, principalmente nordeste e sul. Os clubes de gravura proliferaram entusiasticamente. Os artistas brasileiros eram influenciados principalmente pelos movimentos europeus do inicio do século, pelos Muralistas mexicanos e pelo atelier de gráfica popular do México e teoricamente pelo comunismo. Poderíamos dizer que desde Portinari entre outros e dos clubes de gravura o que predominava era uma investigação artística que poderíamos nomeá-la cubismo-comunismo.
Arte para as massas, alguns pensavam, ou arte como veiculo de uma idéia a serviço da revolução proletária ou então um misto de barroco dramático, informativo da emergência e sofrimento humano e o medo das transformações causadas pela industrialização. Um espaço onde a 2º Guerra, assistido e noticiado era um emblema distante que causava medo insegurança e exigia uma ação e posicionamento.
Cm o fim da 2º guerras seres humanos se livram da angustia do fim próximo distante e renasce em meio aos escombros a esperança. Intensifica-se no pós-guerra, nas décadas de 50 e 60 a bipolarização do globo entre EUA e URSS junto com as independências da áfrica e Oceania, a maioria feita através de acordos políticos que apenas substituem os “termos” da dominação metrópole x colônia, insinua-se uma nova organização global onde o fator determinante é a aliança a este ou aquele bloco econômico.
No Brasil Getulio deixa o poder dado a incoerência de seu regime, uma ditadura, frente às transformações ocorridas e a vitória democrática na 2º Guerra.
O Brasil abre-se a influência americana, cada vez mais comprometida às idéias e necessidades do grande tio do norte.
Passa-se o governo Dutra e a euforia aumenta até o fatídico 1950. Brasil 1 x 2 Uruguai, num maracanã lotado, com pelo 150 mil pessoas no estádio o Brasil perde para a celeste olímpica a copa de 1950. Como explicar o inexplicável?
O país se industrializa ou assume esta vontade e à medida que se alinha aos EUA exclui e condena os membros ou adeptos do partido ou das teorias comunistas e de apelo a causa do trabalhador continuou a existir, caso dos clubes de gravura do Rio Grande do Sul, O grupo Bagé e o de Porto Alegre.
A aliança com os EUA custou aos brasileiros um novo modo de vida e comportamento baseado no consumo onde o convívio com eletrodomésticos e principalmente com a televisão. Nasce ai a sociedade do espectador, a princípio urbana a classe media alta dado o valor material dos produtos.
Politicamente vivia-se um duplo movimento positivista de grande euforia e a emergência da sociedade urbana na voz de políticos como Carlos Lacerda, por um lado pregava-se o nacionalismo estatal na voz de “o petróleo é nosso”, por outro lado tencionava abrir-se totalmente á influência norte americano, suas idéias democráticas e de progresso. As agitações deste período culminam no suicídio de Getulio Vargas. Diminuindo-se assim a resistência a influencia norte americana e quedando-se o nacionalismo populista.
Neste período a arte recebe grande investimento de industriais urbanos como Francisco Matarazzo Sobrinho entre outros. Fundam-se os museus de arte moderna. Em 1951 acontece a 1° Bienal de São Paulo. Nesta bienal a obra do suíço Max Bill, unidade tripartida, um conceito de espaço elucidado por Moébius, provoca furor entre os intelectuais brasileiros.
É desta época o debate figuração x abstração, considerando-se figuração a arte de influencia européia praticada até então e entendendo como abstração à arte expressionista norte americano.
É visível em arte o alinhamento brasileiro á arte norte americana, inclusive  adotando suas praticas de visualização, divulgação e comercialização através de bienais e galerias e determinando o comportamento das próximas gerações.
Na musica a dicotomia nacional internacional estava em debate. O teatro ganha grande investimento e renova. Surgia o cinema no Brasil seguindo os moldes do cinema americano. Funda-se o primeiro curso de desenho industrial no Brasil que seria fundamental para os movimentos de arte concreta.
Em São Paulo e no Rio de Janeiro é esboçado os ideais do projeto construtivo brasileiro através dos grupos Ruptura e Frente. O que se esta em jogo é a idéia de construção, a construção de uma identidade e paisagem nacional, nova, nacional, livre, concreta.
A construção se da pelas linhas puras do concreto armado, pelo vidro transparente, reflexo, símbolo da administração honesta, transparente e aberta.
Linhas puras que surgem do chão e rasgam o céu azul anil. Paisagem concreta, constante deserta, no campo, na floresta, na nova cidade, reta ereta, pré Frente Brasil, cortina nacional.
Podemos dizer que o projeto construtivo brasileiro é o substrato ideológico que torna possível o surgimento de Brasília.
BRASILIA, BRASIL CENTRAL.
NOVACAP, CAPITAL.
PLANO PILOTO, ESPAÇO VAZIO ABERTO.
SECO, IRRADIADO DE SONHO.
NO MEIO, NO CENTRO.
DO POLITICO, DO CANDANGO.
BRASILIA ESPERANÇA.
DA DEMOCRACIA CRIANÇA.
BRASILIA QUE VOA.
FIXA NO CHAO.
BRASILIA BRASIL.
JK 50 EM 5.
BRASILIA AVANTE.
EM FRENTE, SONHO CONCRETO.
O movimento concreto foi uma intenção que desembocou no neoconcretismo, sentimental, relacional do homem carente que trabalha e não possui tempo para cuidar da mente.
O sonho termina em Brasília e morre na ditadura.
Depois de JK o Brasil vive a crise Jânio Quadros e seu alinhamento a teoria e ao bloco comunista inclusive condecorando Ernesto Che Guevara, causavam calafrios em alguns setores do comando militar infiltrados de agentes da CIA. Os militares temiam que João Goulart, vice de Jânio Quadros, não seguisse as imposições de Washington. Acredita-se que a intenção de Quadros ao renunciar seria a de voltar ao comando do país nos braços do povo, porem esqueceu-se que no dia da renuncia o flamengo jogava no maracanã. Seu vice Jango estava em viajem a china comunista e foi preciso que o general Lotti articulasse um golpe de estado para assegurar o retorno e a posse de Jango, ou seja, um golpe dentro no golpe militar que tomaria o poder.
Jango assumiu, mas teve seu poder diminuído pela implementação do regime parlamentarista. Enquanto assim esteve reinou a calmaria seus 1º ministros entre eles Tancredo Neves, articulando com o lobo do norte e seus escudeiros que eram parte do comando militar e realizando as reformas na estrutura administrativa do país.
Jango conseguiu plenos poderes através de um plebiscito o que só agravou a crise política. Numa tentativa desesperada exasperada manifestou suas idéias e propostas num comício dirigido aos trabalhadores na central do Brasil. Era o prenuncio do fim. Saia de cena o populismo nacionalismo, surgia, vindo das sombras, a ditadura militar.
É a ocorrência da ditadura que impõe aos artistas um novo procedimento e uma nova atitude. Os artistas se vêem dentro de um nacionalismo instituído, oficializado pelas forças armadas.
O artista se encontra diante de um inimigo, a repressão, a ditadura, a censura, a influencia americana. Suas armas são a atitude, o ato de opor-se à denominação e a privação da liberdade. Nasce o artista sem matéria, sem meio, que se expressa com qualquer material, com o corpo, arte de rua, na rua, na praça, cantada, gravada, narrada, híbrida, poesia quebrada, som, sirene, revolução na calçada.
A ditadura não se preocupou com uma arte oficial, mas em propor a “distração e o divertimento” da nação. A tv tendo a frente à rede globo, principal emissora, e o futebol foram as mascaras ideais para encobrir as atrocidades cometidas nos porões da ditadura.
Enquanto o homem alcança lua aqui no Brasil é assinado o AI-5. e sob o slogan “Brasil ame-o ou deixe-o” os militares reafirmam suas intenções exilando muitas personalidades nacionais e torturando centenas nos porões das instituições militares. O Brasil é tri no México em 1970 e sob o slogan “pra frente Brasil” cantamos a vitória.
O sonho acabou dizem os sobreviventes da década de 70. A desilusão e o vazio existencial dilaceram a alma revolucionaria. A rendição é completa, o que resta é contrariar, negar o instituído, o oficializado e programado.
Na Brasil antes que o sonho expire-se reina a hibridez, o nacional regional internacionalizado, o urbano rural poetizado, um lugar onde o mínimo possível e permitido é suficiente para a transmissão de uma mensagem sincera e honesta. O corpo é mascara e própria face, do desejo de expansão do ser, de sua liberdade. Uma arte pop, popular, marginal, oficial, nordestina do norte dos EUA, brasileira do sul da patagônia brasileira, internacional rebelde e humana.
Próximo ao fim do ano de 1970 é promovido a abertura, lenta e gradual. Aos poucos soltasse as amarras da ditacensura e o corpo civil pode se unir, se abraçar e chorar em paz.
Diretas já, diretas já, gritam, gritam.
De bandeiras nas costas, caras pintadas.
Com fé alegria e vontade.
Ser brasileiro, gozar a liberdade.
Geração 80. O grito do cidadão urbano livre, o gesto incondicional, irresponsável, de fazer e dar forma à liberdade conquistada.
Uma geração estigmatizada pela conquista, porra carão, essa merda quem faz sou eu.
Nem pai nem mãe nem igreja, muito menos estado, político nem se fala, ta tudo dominado, cooptado pelo sistema.
Minha vida invento eu.
Sem sentido é ter sentido, ser construído por ai, sem querer, por acaso ou maldição.
A contradição é o sistema.
Pós – tudo, híbrido, global, gozado.
Cultura, arte, unidade separada.
Dividida e agrupada aleatoriamente.
Individualmente.
Cada ser uma arte e cultura.
Cada individuo um sonho.
Geração 80, anjo medonho.
Os anos 90 se iniciam caras pintadas e a impressão de que os brasileiros possuem o poder. É o ultimo gesto uníssono da media classe urbana, o ultimo grito de protesto que foi divulgado e atendido.
Fora Collor.
O Brasil se internacionaliza, se abre, consegue estabilizar a economia.
URV, REAL, Fusca nacional.
Itamar franco e Fernando Henrique.
Globalização, privatização Brasil intercontinental.
O Brasil é tetra nos EUA.
Romário, Jorginho, Dunga.
Surge o fenômeno Ronaldinho.
O Brasil exporta alegria e futebol.
Ronaldinho fenômeno e gaúcho.
Romário, Bebeto, Rivaldo.
Alex, Dijalminha, Cafu, Leonardo.
Aldair, Marcio Santos, Wilson Gotardo.
Marcelinho Carioca, Raí e Cia.
Denílson, Dener, Pedrinho, Juninho.
Tafarel, Marcos, Dida, Rogério Ceni.
Kaka, Adriano, Maldonado.
Lucio, Juan, Junior Baiano.
Pelé eterno.
Garrincha: o anjo das pernas tortas.
Carla Peres, Mamonas Assassinas.
Titãs, Só Pra Contrariar.
Pagode Samba, Funk, Aché.
Frevo, Maracatu, Bumba Meu Boi.
Carnaval, sol e praia.
Sandy & Junior, Ivete Sangalo.
Banda Beijo.
Falcão, Tiririca, João Canabrava.
É o Pânico na TV.
Brasil Rede Globo.
Novela das 6,7 e 8 que começa as nove.
Flamengo x Corinthians no Maracanã.
Com a Perestroika da URSS o medo acaba.
O mundo se internacionaliza e nacionaliza sua ambígua humanidade.
A arte tenta explicar o individuo, sua destruição, reconstrução e prefiguração digital. Tenta aproximar-se da vida coroando a distancia e a morte.
A Arte Brasil é aquilo que foi, somado ao que será. Neste espaço de apaziguamento, um misto de desilusão derrota, uma segurança aparente se apossam do individuo que se sente incapaz de e destruído. Reina a impossibilidade de reação e união. O inimigo comum se mostra gigante e sem mascara, habitando todas as esquinas, almas e ruas.
É Relacional, Conceitual, próximo ao fim final.
Boa noite sem estrelas, sem fé, sem bandeira, solidão universal, banzo global.
Dor, inocência perdida.
Atravessamos o milênio, nosso ultimo receio. O fim anunciado não veio, nem a eternidade sobreveio.
11 de setembro. Assistimos perplexos o desmoronamento e a confiança do mundo globalizado. O orgulho vira fumaça e escombros. As almas padecem de pé, dormentes, anestesiadas, desalmadas.
O Brasil é penta na Coréia e no Japão. Ronaldinho Cascão. Lula é eleito e renova-se a esperança logo re-vista.
Escândalos estampados na Veja.
Wiliam Bonner, Fátima Bernardes.
Autoridade, imparcialidade de informação.
Projeto nacional em andamento, a despeito das crises.
O Brasil caminha a favor do vento.
Lula Luis Inácio Lula Da Silva.
Silva Nordestino e retirante.
Lula Presidenta da republica.


Projeto construtivo brasileiro.

O ser humano é uma possibilidade cultural.

Abro este estudo afirmando que o projeto construtivo brasileiro foi um corte intencional, intencionalmente provocado e projetado na cultura brasileira.

Foi um goza.
Adiado, adiado...
Emancipado.
Depois de Hiroshima.
Espírito em equilíbrio.
Renascido em lembrança.
Anos dourados.

Diferente do que fora o barroco, a missão francesa, ou a semana de 22 o projeto construtivo brasileiro constituiu-se numa intenção de caráter urbano a par com as transformações na indústria e tecnologia.
Diferente do movimento de 22 que tencionava sobre a criação ou ilustração de verdadeiro brasileiro, não o ideal, mas o verdadeiro, o concretismo é a ilustração representação da idéia civilização brasileira. Portanto trata-se de uma intenção. Um ato direcional e de ordem em marcha que caminha programado sobre princípios pré-determinados.
Em primeira instancia (plano) trata-se de um ato político. Um direcionamento que encontra sua fonte reflexo na democracia norte americana.
É a partir da bipolarização do mundo que se formam as alianças acordos políticos-comeciais constituindo e caracterizando as posições ideológicas e de cultura. O mundo divide-se em dois. Atravessa os anos 50 estabelecendo suas fronteiras e definindo-se com a construção do muro de Berlim nos anos 60.
CERTO, ERRADO.
FRENTE, VERSO.
RUPTURA, PERMANENCIA.
SIM, NÃO.
O mundo constitui-se em posição fixa, em é ou não é. No Brasil aos poucos são eliminados os focos de comunismo e conseqüentemente a Arte “Engajada”, figurativa, cubo-comunista é gradativamente sufocada. Pouco a pouco.
O projeto construtivo brasileiro do Brasil SIM se inicia sob uma ideologia nacional-internacionalizante e industrializante engajada no projeto democrático norte americano.
Após o suicídio do nacionalista-populista Getulio Vargas a classe industrial e urbana brasileira, localizado principalmente no eixo Rio-São Paulo, toma a frente do panorama cultural e tenta por meio deste emancipar-se politicamente. Assis Chateaubriand MASP – SP em 1947, Francisco Matarazzo Sobrinho MAM – SP em 1948 e Bienal de SP em 1951, Raimundo Castro Maia MAM – RJ em 1948. Fundam-se as primeiras emissoras de tv e estúdios de cinema e todo o mais da indústria cultural dos EUA. (são os homens de negócios que mais se destacaram nesta proposta na indústria).
RJ e SP através de exposições de artistas estrangeiros, da criança de museus, bienais atelieres de abstração, curso de desenho industrial. Forma-se o panorama cultural propício ao surgimento dos artistas concretos.
Nossa orientação (nacional), no sentido do bloco americano se dá num período menor que 10 anos (45-55). Em pouco tempo é assimilado e introduzido no país todo o sistema de cultura americano. É neste ambiente que floresce o projeto de construção e industrialização do país.
O Brasil se industrializa, urbaniza-se, cresce para o auto com os arranha-céus de ferro concreto e vidro assume um comportamento de massa uniforme e consumidora. Nasce a sociedade do espetáculo e do publico espectador.
O panorama era este o de uma nação jovem, recém saída do pelourinho e do cabresto e que agora se abria influenciada não nos esqueçamos para o mundo.
O projeto construtivo brasileiro foi um projeto nacional, ou melhor, do Rio – Sp que envolveu a todos industriais artistas e teve por meta alcançar todos os extremos da nação. Sobre a égide do grupo Ruptura de SP liderado por Waldemar Cordeiro e o Grupo Frente de Rio de Janeiro com Ivan Serpa, Ferreira Gullar constituíram-se os em espaço de reflexão concreta. Ao contrario do meio de propagação de cultura arte, todo moldado a partir da estrutura norte americana, a arte concreta tem suas fontes entre os construtivistas russos e Piet Mondrian. Não é o caso de arte engajada no principio da revolução ou arte propaganda e em suma arte concreta, que nega a ilusão da tridimensionalidade. Do naturalismo e Poe se ela mesma, livre de convenções e “ismos”, ela mesma, obra não obra, objeto não objeto. Uma Arte que propõe uma nova relação entre o homem e o objeto, a obra e a vida, que se considerava e tencionava-se a serviço das industrias, impregnada do sonho de uma cultura de uma cultura homogênea, feliz atendida e satisfeita com e pelos objetos produzidos em escala industrial.


Nota ultima.

São Paulo x Rio de Janeiro.
Diferenças.

São Paulo nasceu BANDEIRA. BANDEIRANTE.
Seus homens conquistaram, embrenharam-se na mata subiram os rios, apresaram índios, mataram, caçaram, descobriram o ouro nas Minas Gerais.
Depois virou paraíso trilhado; caminho, terra, caminho de café.
Vieram os imigrantes e deu-se a industrialização. O café acabou, mas a cidade inchada inchou.
O Rio não nasceu. Ele é.
Janeiro, fevereiro.
Rio, o ano inteiro.
Água doce, quente salgada, água na maré.
Mar, morro, corcovado.
Cristo curvado.
Baia, mar, sol, dia.
Sobe e desce.
Ondas que vem e vão.
Morro, curva, morro, chuva.
Curva, curvilínea.
Sensual.
Geografia mulata.


Paulicéia.

Árabe judia.
Via Portugal.
Italiana, nordestina, oriental.
Múltipla, intercontinental.
Paraíso de concreto.
Armado, construído.
São Paulo dos milhões.
Para frente.
Convicta.
Paulista.

Ele não anda.
Ele corre.

As pedras das Minas.

Preciosas e vagabundas.
Pedra pedregulho.
Minas das Gerais.
Chapadas, acachapadas.
Pedra que canta.
Véu de noiva.
Cachoeira.
Pedra que rola.
Pedra com pedra.
AREIA.

SINUOSA, S.
Desce o morro.
Virando pedra.
Pedra virando.
Transparente, fresca.
Água roncando.

Concretismo Carioca.

Mineiro das Minas.
Das pedras redondas.
Carioca.
Manaus do Norte.
O espaço se transmuta.
Se parte.
Alegre.
Sem querer fazendo.
Pedra chover.

Frente, Referente.
Presente, Ausente.
A + B              B, A.


Concretismo Paulista.

Ruptura.
Ditadura total.
Arte industrial visual.
Programada.
Lógica.
Á serviço.
Infinitas possibilidades.
Calculadas.
Matemática.
Arrojada.
Ideológica.
Sim é assim.
A + A              2 A.


A Hora TAL.

Num momento de instabilidade política de quedas no populismo nacionalista que permitiu o duelo de diferentes ideais políticos num campo não oficial, não divulgado, o movimento Concreto, surgido nesse ambiente significa uma coesão, um agrupamento em torno de uma idéia – projeto.
A idéia, espaço, tempo. Novas tecnologias.
O que esta em jogo é a discussão do espaço, mas esse espaço, afora a máscara – desculpa da ilusão tridimensional, possui um limite e não um reflexo de seu próprio, nem um algo mais no alem. E ele que tem que se multiplicar se desdobrar, dobrar. Ampliar possibilidades múltiplas. Abrigar todo o necessário, o justo, correto e preciso.
O espaço lugar.
Ambíguo só a ambigüidade do espaço.
Trindade visual.
Bidimensionalidade pictórica teórica.
ZERO A ZERO IGUAL A VINTE.
0 + 0 = 20.
A contradição é o continente. O quanto contido, o quanto cabido, o quanto necessário.
O tempo é retarde retardado. Funciona métrico, lógico, funcionalizado, age no próprio.
ECO do ECO. Repete as palavras confusas. Diminui irritante, irritado, engrenado.
O espaço é redesenhado, RE lido, RE visto. Tencionasse entre a ilusão e a realidade pura. Fria e estática.
Não há como continuar sem que os limites espaciais entre realidade visual e virtualidade representacional sejam destruídos.
O Espaço une-se ao Múltiplo.
Realidade e ficção se cruzam criando um terceiro espaço. Esse espaço constitui-se então num local de união onde a ficção, a representação da, e a realidade visual se transformam em paisagem.
Logo, o espaço é “MISTO”, real e virtual simultaneamente, sem limites, porem limitado.
Assim sendo, o objeto desta realidade mista constitui-se num espaço de relação. Reiterando, afirmando e realizando a interlocução entre faces opostas.
É palavra visual ou visual palavra.
O propositor e aquele que assume, admite a proposta são integrantes do mesmo corpo sócio-cultural. São personagens da realidade e nela praticam a existência, a relação, ou seja, a vida.
A realidade mista constitui-se em cenário da atuação humana, dos personagens, e nela o ser humano, dos personagens, e nela o ser humano exercita sua existência, vida e identidade, autoconhecimento. A cultura e toda a espécie de “jogos” nela inseridos assumem a forma de um “teatro”, um único que congrega todas as complexidades possíveis. Local onde a prática da existência é roteiro para a própria existência. Um local, espaço de reflexão sobre a ação humana. Uma reflexão sobre o ato de atuar.

Brasil 100 ANOS em 35.

O Brasil que acontece, este que habita o século 21 é reflexo de um momento particular do século 20.
100 anos em 35, corresponde ao período de 1929 a 1964, sendo fundamental e limites, a crise de 29 e o golpe militar de 64. Não estou afirmando que antes e depois nada é necessário ou teve importância histórica e para nossos dias, mas reiterando que o primeiro fato a crise de 29, concentra uma serie de acontecimentos que podem ser “representados” por aquele “crack” e na outra ponta, o golpe de 64, é um momento limite, que exclui os métodos e as atuações anteriores e outorga, impõe uma nova relação social.
A crise de 29 decreta a falência da monocultura agrária brasileira. A transformação, sua necessidade, transformou-se num projeto.
A arte moderna brasileira, sua visualidade e idéias foram fundamentais, personagens mesmo desta transformação. Uma performance social onde povo e cultura tornam-se objetos de consumo, ou pelo menos passiveis de consumo.
A administração de Vargas intensificou os limites nacionais e estendeu o “braço” do governo. A ditadura getulista justificou-se pela proposta transformadora que partia das grandes cidades, capitais e litoral, alcançando todos os “cantos” do país. Estruturando e delimitando o espaço do trabalho e apaziguando o combate entre empregado e empregador, mesmo a ferro e fogo, conquistou-se a “estabilidade” necessária que permitiria o passo seguinte.
Terminada a 2º Guerra inicia-se no Brasil um combate político nacional – internacionalizante praticado as sombras e mostrado a clara luz da opinião publica. Passada a euforia e com algumas baixas significativas, caso do suicídio de Getulio Vargas, o Brasil internacionaliza sua nacionalização.
A arte é o substrato positivo deste momento. Concentra as idéias de industrialização, democracia, justiça e paz e produz as “imagens”, necessárias para que o pretendido avanço fosse dado. Não é engajada nem retrograda é concreta. Possui objetivo e sonhos característicos de uma jovem nação.
Esse positivismo “otimista” alcança seu auge fim com a construção de Brasília. De modo aparentemente contraditório, desde as primeiras “intenções” modernistas todos os esforços tinham de certa maneira os mesmos objetivos; a construção de um país que não fosse passado nem projeto futuro, mas que fosse. Era desejo de todos que concentrassem sobre linhas puras, sóbrias todas as glorias de um passado “acanhado” e sofrido, sua geografia e atmosfera únicas. Teria de ser uma imagem “nova”, reflexo da jovem renovada nação.
Teria de ser Concreto, sonho exato.
Realizado, livre, a pleno vôo.
Brasília, Brasil.
Brasília é a concretização de um sonho plantado no centro de um país continental. Uma alegoria da justiça, cega e plena. Um sonho verdadeiro.
Adentrando os anos 60 os políticos brasileiros não foram hábeis o suficiente para conter a crescente influência americana e o nacionalismo persistente. Os atritos, inúmeros, são prolongados e intensificados até o não mais poder.
Sem grandes resistências Brasília é tomada pelo golpe militar.
Acaba-se o sonho. Permanece a memória.

Bibliografia.

DVDs:
Série Arte na Escola, Dvdteca.
Abram Palatnik.
Amílcar de Castro.
Franzs Weissmann.
Fiaminghi.
Isto é Arte? De Celso Favaretto.
Nuno Ramos.
O Enigma de um dia; De Chirico.
Oscar Niemeyer.
Poty Lazzaroto.
Rafael França.
Recortes de Leda Catunda.
Rubem Valentim.
Rugendas: O Ilustrador de Mundos.
Universo Barroco de Aleijadinho.
Tancredo Neves: Mensageiro da Liberdade.
Tropa de Elite. Zazen produções. Elenco: Wagner Moura, André Ramiro, Caio Junqueira, Milhem Cortaz, Fernanda de Freitas, Fernanda Machado.

VIDEOS (VHS).
 A Era Cubista (Biblioteca CEART UDESC).
Série Panorama histórico brasileiro; Instituto Itaú Cultural: Tomo 1: séc. 18, A Colônia Dourada. Tomo 2: séc. 20, Modernismo.
Série Panorama Histórico:
Anos 30: Entre Guerras.
Novos Rumos: Pós Guerra.
Pós Modernidade.
Anos 70: Trajetória.

Livros:
 Abstração Geométrica 2: Projeto Arte Brasileira. FUNARTE; Ministério da Cultura.
AMARAL, Aracy. Arte Para Que? A Preocupação Social da Arte brasileira de 1930 – 1970. SP: Editora Nobel, 1987.
GULLAR, Ferreira. Argumentação Contra a Morte da Arte. RJ: Editora Revan, 1993.
HOBSBAWM: Eric. Era dos Extremos; o breve século 20, 1914 – 1991. São Paulo: Companhia das letras, 1995.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. História do Brasil 1: das origens a independência. São Paulo: Editora Nacional, 1975.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. História do Brasil 2: da independência aos nossos dias. São Paulo: Editora Nacional, 1975.
SCARINCI, Carlos. A Gravura no Rio Grande do Sul – 1900-1980. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1982.
ACQUARONE, Francisco. História das Artes Plásticas no Brasil; atualizada por Leda Acquarone de Sá. Rio de Janeiro: Edição Atualizador, 1980.
Abstracionismo: Marcos Históricos / [EDITOR] Instituto Cultural Itaú. São Paulo: ICI, 1993.
MELO NETO, João Cabral de. Museu de Tudo: poesia, 1966-1974. Rio de Janeiro: José Olympio, 1975.

TEXTOS:
 Teoria do Não Objeto: Ferreira Gullar.
Antonio Maluf: da matemática à poesia.
Abstracionismo geométrico e informal: a vanguarda brasileira nos anos cinqüenta. COCCHIARELE, Fernando e GEIGER, Ana Bella. RJ: FUNARTE / Ministério da Cultura.
Waldemar Cordeiro: a ruptura como metáfora. COSTA, Helouise (2002). Waldemar cordeiro e a Fotografia – Arte Concreta Paulista – SP: Cosac & Nayf.
Gullar lembra Oiticica e Clark e ataca Arte Contemporânea; FOLHA de São Paulo, 20 de outubro de 2007. (Mario Giola).
Livro expõe autor assertivo e polemico. Sobre Ferreira Gullar. Flavio Moura, colaboração para a Folha.